1.1 Autoras: Amanda Araújo Ribeiro
Janaira Costa Silva
Sirlane da Costa Pinheiro
1.2 Orientadora: Roza Maria Soares da Silva
1.3 Tema: Avaliação Escolar
1.4 Título: Avaliação nas creches da rede pública municipal de Imperatriz-MA na visão dos professores e professoras
1.5 Curso: Pedagogia
1.6 Instituição: Universidade Estadual do Maranhão
1.7 Centro: Centro de Estudos Superiores de Imperatriz
1.8 Finalidade: Conclusão do Curso de Pedagogia
1.9 Período: setembro de 2010
2 JUSTIFICATIVA
O presente projeto monográfico trata de uma pesquisa de campo direcionada a avaliação da aprendizagem escolar realizada nas creches da rede pública municipal de ensino de Imperatriz.
Através das disciplinas Avaliação Escolar e Estágio Supervisionado nas Séries Iniciais ministradas durante o curso de Pedagogia, percebemos a necessidade de um conhecimento aprofundado sobre o processo avaliativo, isso aliado a falta da ação e reflexão da prática pedagógica dos educadores e educadoras que trabalham com crianças de zero a três anos de idade. A partir dos aspectos relacionados à avaliação escolar, buscamos um conhecimento relevante considerando a realidade vivenciada nas instituições de ensino que acolhe essas crianças.
É de fundamental importância no processo de formação docente o desenvolvimento da elaboração de propostas pedagógicas no processo de avaliação que satisfaça as necessidades educacionais, ou seja, desde a faculdade o docente deve está concatenado com as práticas de avaliação de modo a atender uma educação libertadora.
É possível através de uma pesquisa de campo observar e diagnosticar de maneira objetiva a realidade sob a ótica do docente, utilizando para tanto métodos e técnicas adequadas, entendendo ainda que o papel do professor ou professora é o de aprimorar de forma significativa ideias adquiridas pela criança de forma mais elaborada da compreensão da realidade.
Uma das intenções principais dessa pesquisa educacional é contribuir com o meio acadêmico através dos resultados da mesma e substancialmente com a sociedade em geral, oferecendo um retorno científico de relevância social.
3 PROBLEMA
Os métodos de avaliação da aprendizagem escolar utilizados pelos professores e professoras das creches da rede pública municipal de ensino de Imperatriz-MA são condizentes com as teorias adquiridas durante o processo de sua formação acadêmica?
3.1 Questões Norteadoras
Como é realizada a avaliação da aprendizagem nas creches da rede pública municipal de ensino de Imperatriz?
Como se dá a participação da família do educando ou educanda no processo de avaliação escolar?
Os professores e professoras possuem embasamento teórico suficiente para realizar uma avaliação escolar adequada?
Qual a finalidade da avaliação da aprendizagem escolar na visão dos professores e professoras que atuam nas creches da rede pública municipal de ensino de Imperatriz-MA?
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Analisar o processo de avaliação escolar utilizados pelos professores e professoras das creches da rede pública municipal de ensino de Imperatriz-MA.
4.2 Objetivos Específicos
Verificar como é realizada a avaliação nas creches da rede pública municipal de ensino de Imperatriz-MA.
Constatar a participação da família do educando ou educanda de zero a três anos de idade no processo de avaliação.
Observar o embasamento teórico dos professores e professoras para a realização uma avaliação escolar adequada
Entender a finalidade da avaliação na visão dos professores e professoras que atuam nas creches da rede pública municipal de ensino de Imperatriz-MA
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5.1 Histórico da avaliação na Educação Infantil
A concepção de avaliação na Educação Infantil depende de uma contextualização histórica e teórica por parte de quem desenvolve tal prática, existem práticas pedagógicas que não são toleradas pela Pedagogia pregada atualmente no meio acadêmico.
É necessário que se compreenda de maneira dedutiva a construção cognitiva nas crianças, respeitando seus estágios de desenvolvimento e principalmente sua individualidade para uma prática avaliativa intencionada e reflexiva.
O surgimento da avaliação no contexto da Educação Infantil surgiu, segundo (HOFFMANN, 1996, p. 9) como um elemento de controle sobre a escola e os docentes no sentido de formalizar e comprovar o trabalho realizado dentro das salas de aula, isso por parte das famílias de classe média a partir da década de 1970 no Brasil.
É importante salientar o caráter assistencialista que se tem atribuído às creches, principalmente àquelas que atendem crianças eminentemente pobres, muitos pais e responsáveis não possuem conhecimento suficientes sobre o verdadeiro papel dessas instituições e não exigem uma educação de qualidade, preocupando-se apenas com a assistência e a guarde de seus filhos e filhas.
Aos educadores cabe cumprir uma tarefa sistematizada, estabelecida através de prazos e exigências burocráticas, preenchendo fichas de avaliação de comportamento sem uma reflexão adequada. O artigo 31 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 9.394/96 rege que na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Visto que boa parte dos docentes das instituições de educação infantil trata o ato de avaliar como classificatório e não diagnóstico como relata a lei.
A relação histórica da avaliação na educação infantil está diretamente relacionada com outras áreas ou temas sociais como nos mostra Kuhlmann Jr. em seu livro Infância e Educação Infantil uma abordagem histórica “As instituições de educação de criança pequena estão em estreita relação com as questões que dizem respeito à história da infância, da família, da população, da urbanização, do trabalho e das relações de produção, etc. _ e, é claro, com a história das demais instituições educacionais”. Isso revela que as concepções de avaliação da aprendizagem na educação infantil também tem um caráter histórico e social, interdependendo de cada momento histórico em que a educação infantil está presente.
A relação histórica da avaliação na educação infantil está diretamente relacionada com outras áreas ou temas sociais como nos mostra Kuhlmann Jr. em seu livro Infância e Educação Infantil uma abordagem histórica “As instituições de educação de criança pequena estão em estreita relação com as questões que dizem respeito à história da infância, da família, da população, da urbanização, do trabalho e das relações de produção, etc. _ e, é claro, com a história das demais instituições educacionais”. Isso revela que as concepções de avaliação da aprendizagem na educação infantil também tem um caráter histórico e social, interdependendo de cada momento histórico em que a educação infantil está presente.
5.2 Avaliação da aprendizagem nas creches
Avaliar é envolver o aluno como um todo e não fragmentado em partes e os relatórios descritivos são a melhor forma de organizar dados referentes ao desenvolvimento das crianças na creche, e para que os relatórios sejam eficazes é necessário o professor dispor de tempo para fazer algumas anotações de cada aluno durante as aulas. De acordo, com Jussara Hoffman os relatórios de avaliação, ao contrario do sistema de notas e conceitos, permitem a todos conhecer e refletir sobre caminhos diferentes e singulares percorridos pelos estudantes de todas as idades. Ao mesmo tempo retratam o interior das salas de aula, revelam concepções e juízos de valor dos professores e professoras, favorecendo a melhoria da ação educativa nas escolas e a melhor aprendizagem dos alunos.
A avaliação acontece hoje de forma a aprovar ou reprovar os educandos e educandas, mas como enfatiza Luckesi (2005, p. 102) “A avaliação deve ser um ato amoroso e cuidadoso pelo qual se verifica como está desenvolvendo o processo de ensino e aprendizagem”. Portanto o instrumento avaliativo deve ser entendido como diagnóstico, para a compreensão adequada do processo educativo como um todo pra avanço emancipatório e crescimento do discente.
O exercício real da avaliação nas instituições brasileiras se dá por meio da verificação através de notas com resultados parciais de classificação visto que não é uma avaliação diagnóstica proporcionada da qualidade dos resultados.
O professor ou professora necessita melhorar a sua prática, tendo como perspectiva a democratização, desenvolvendo educandos (as) críticos reflexivos, na busca da transformação da sociedade. E para seus objetivos serem concretizados, suas aulas devem ter o planejamento como ferramenta primordial a dinâmica do conhecimento, sendo necessário o planejamento da prática, da avaliação de suas ações para só assim obter uma construção da aprendizagem satisfatória.
A avaliação tem como função proporcionar a autocompreensão, tanto para o professor, quanto para o educando, pois o erro como virtude favorece possibilidades de conhecer onde está, auxiliando e utilizando como suporte o diagnóstico e a troca dialógica de experiências.
A observação das formas de expressão das crianças, de suas capacidades de concentração e envolvimento nas atividades, é um instrumento de acompanhamento do trabalho que ajudará no processo avaliativo dos alunos.
Em relação à avaliação formativa, não se trata de avaliar a criança, mas sim as situações de aprendizagem que foram oferecidas. Assim pode-se esperar segundo o Referencial Curricular, que a criança identifique seus colegas pelo nome apenas se foi dado a ela oportunidades para que pudesse perceber que isso, alem ser algo importante valorizado, tem uma função real.
5.3 A avaliação da aprendizagem de crianças de 0 a 3 anos na visão dos RCNEI
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil é um verdadeiro guia de reflexão para os profissionais que atuam diretamente com as crianças de zero a seis anos, ressalta como deve ser realizada a observação o registro e a avaliação. Os eixos abordados no referencial volume 3 conhecimento de mundo são: movimento,música, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade e matemática.
A avaliação do movimento deve ser continua, com observação cuidadosa sobre cada criança para que tenha condições reais de saber se há ou não desenvolvimento de uma motricidade saudável. É necessário que sejam oferecidas condições para os educandos explorarem suas capacidades expressivas aceitando a confiança desafios corporais.
Na área da música o professor pode registrar aspectos referentes ao desenvolvimento da música se cantam e como, a capacidade de imitação, de criação e de memorização musical. È de grande relevância observar se as crianças de zero a três anos têm: a atenção para ouvir e responder ou imitar, a capacidade de expressar-se musicalmente por meio da voz, do corpo e com vários materiais sonoros pois essas características são primordiais para a aprendizagem musical.
A avaliação em artes visuais busca entender o processo de cada criança, afastando julgamentos como feio ou bonito, certo ou errado. Deve ser sempre processual e ter um caráter de analise e reflexão sobre as produções das crianças. É interessante e necessário que os educandos tenham oportunidades de desenhar, pintar, modelar, brincar com materiais de construção em diversas situações, utilizando os mais diferentes materiais.
Na linguagem oral e escrita as situações de avaliação devem se dar em atividades contextualizadas para que possa observar a evolução das crianças. É possível aproveitar todas as ocasiões em que as crianças falam, lêem e escrevem para se fazer um acompanhamento da construção da linguagem. Com isso o professor incentiva situações nas quais possam conversar e interagir verbalmente, ouvir histórias, presenciar diversos materiais escritos, como livros, revistas e etc.
O processo avaliativo no eixo natureza e sociedade não se dão somente no final do trabalho, mas é uma tarefa permanente dessa forma devem ser oferecidas atividades que as crianças de zero a três anos possam explorar o ambiente e manipular objetos, engatinhar, rastejar, rolar, interagir para adquirirem confiança nas suas capacidades. Na área da Matemática a avaliação representa, neste caso, um esforço do professor em observar e compreender o que as crianças fazem, os significados atribuídos por elas aos elementos trabalhados nas situações vivenciadas, tendo a função de mapear e acompanhar o pensamento da crianças sobre noções matemáticas.
Portanto os eixos abordados no Referencial mostram que a avaliação é um instrumento para o professor obter dados sobre o processo de aprendizagem de cada criança, reorientar sua prática e elaborar seu planejamento, propondo situações capazes de gerar novos avanços na aprendizagem das crianças.
5.4 A participação da família no processo avaliativo
De acordo com o Referencial Curricular Nacional Para a Educação Infantil, os pais, também têm o direito de acompanhar o processo de aprendizagem de suas crianças, se inteirando dos avanços e conquistas, compreendendo os objetivos e as ações desenvolvidas pela instituição. A participação da família no processo de ensino aprendizagem é de fundamental importância, pois, os alunos se sentem mais motivados e confiantes quanto suas ações. É necessário que haja parceria da família com a escola para o sucesso da educação de todo individuo.
É interessante observar que quando há um entendimento mais aprofundado por parte dos pais do processo avaliativo diagnóstico e não apenas classificatório e controlador haverá sempre um rendimento mais satisfatório na aprendizagem dos educandos e educandas. Luckesi (1994, p. 35) relata dois tipos de avaliação que tem funções diferenciadas “Com a função classificatória, a avaliação constitui-se num instrumento estático e frenador do processo de crescimento; com a função diagnóstica, ao contrário, ele constitui-se num momento dialético do processo de avançar no desenvolvimento da ação do crescimento para autonomia”.
Nas escolas brasileiras os pais das crianças estão voltados para a promoção, vão à escola com o intuito de verificar a nota dos filhos. Isso pode ser observado na Reunião de Pais e Mestres a cada final de bimestre, o objetivo dos educadores é entregar os boletins aos pais e conversar sobre as crianças que estão com problemas como as baixas notas. Os responsáveis cujos filhos apresentam notas altas, ou seja, significativas, não sentem a necessidade de conversar com os professores de seus filhos. Dessa forma percebe-se como os pais estão atrelados a um processo avaliativo de conceitos e notas estando articulados em muitos casos as provas.
A relação família escola como processo de integração deve ocorrer com a participação dos pais e da comunidade de maneira efetiva, tornando o processo educativo compromisso da família em parceria a escola. Apesar de haver pouca participação dos pais na prática cotidiana da gestão escolar, principalmente em suas decisões que demandam incentivos e movimentos de conscientização com iniciativa das escolas em convidar os pais no processo de avaliação da educação básica.
A participação dos pais no acompanhamento dos seus filhos no processo educativo é importantíssima, pois não compete somente às instituições escolares ensinar, todos devem estar envolvidos no desenvolvimento educacional do educando ou educanda. Quando há uma relação de parceria com a escola colaborando com o aprendizado do aluno e trabalhando juntos são capazes de superar qualquer desafio.
6 METODOLOGIA
O projeto de monografia tem como foco a pesquisa de campo tal como é proposto por Acourel (1980) e Junker (1971), podendo também ser identificado como uma pesquisa do tipo etnográfica já que utiliza técnicas tradicionalmente adotadas pela etnografia como a observação participante e a entrevista não estruturada. Segundo, Vianna (2007, p. 50) “a observação participante, como o próprio nome indica, difere da observação casual e da formal, pois nesse tipo de observação o observador é parte dos eventos que estão sendo pesquisados”.
A necessidade de analisarmos o processo de avaliação escolar realizado nas creches da rede pública municipal de ensino de Imperatriz-MA nos leva a ter contato direto e prolongado com essa realidade, observando de maneira sistemática a relação dos educadores e educandos no ambiente escolar.
Necessitamos obter uma grande quantidade de dados descritivos para estruturar a realidade estudada a fim de fazermos análises e interpretações fundamentadas nas ciências sociais.
Nosso enfoque de pesquisa será baseado no pensamento marxista através do materialismo histórico, tendo como abordagem a pesquisa quantitativa e qualitativa. Utilizaremos as mais diversas fontes de informações como referências bibliográficas, questionários abertos e fechados, entrevistas individuais e ou em grupo com roteiro semi-estruturado e a observação participante.
Os informantes da pesquisa serão escolhidos por critério para a abordagem qualitativa do estudo, ou seja, todos os professores e professoras que trabalham diretamente com crianças de zero a três anos de idade nas creches da rede pública municipal de ensino de nossa cidade. Todos os entrevistados e informantes da pesquisa serão mantidos no anonimato garantido por escrito no ato da participação.
7 CRONOGRAMA
MÊS/ETAPA MAR ABR MAI JUN JUL
Escolha do tema
Levantamento bibliográfico
Elaboração do anteprojeto
Apresentação do projeto
Coleta dos dados
Análise dos dados
Organização do roteiro/partes
Redação do trabalho
Revisão e redação final
Entrega da monografia
Defesa da monografia
REFERÊNCIAS
BRASIL. LDB - Lei de diretrizes e base da educação nacional (Lei n° 9.394/96) e legislação correlata. Rio de Janeiro: Roma Victor, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para educação infantil. Volume 1: Introdução; Volume 2: Formação pessoal e social; Volume 3: Conhecimento de mundo. Brasília: MEC/SEF, 1998.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Método da pesquisa educacional. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 14. ed. Porto Alegre: Mediação, 1996.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. 1. ed. Porto Alegre: Mediação,
KUHLMANN JR., Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.
LUCKESI, Carlos Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MOREIRA, Antonio Flávio [et. al]. Para quem pesquisamos para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: Líber Livros Editora, 2007.
ANEXO
RELAÇÃO DE CRECHES PÚBLICA DE IMPERATRIZ - MA
1 Aconchego Rua Santa Isabel, 176 Bom Sucesso-Edna Fonseca dos Santos
2 Aliancinha Rua Xingu, s/n° Santa Lúcia-Maria das Graças Costa Sousa
3 Arco Íris Rua Cel. Lisboa, 40 Vila Fiquene-Ana Lúcia Silva Costa Oliveira
4 Baby Júnior Av. 03, 03 Qd. 10 Conjunto Vitória-Maria Delma da Silva Chaves
5 Arte de Educar Rua Luís Domingues, 471 Centro-Hilana Izabel de Sousa
6 Caminho Feliz Rua Alto Bonito Lagoa Verde-Raimundinha Silva de Santana
7 Cantinho da Alegria Rua Bayma Júnior, s/n° Centro Novo-Elizabeth de Moura Silva
8 Cantinho da Alegria II Rua Sousa Lima, s/n° Vilinha-Leidimar Bento dos Santos Pereira
9 Cantinho do Saber Rua Antonio Maia, 9 Vila João Castelo-Érica Muniz Viana Silva
10 Casa de Dom Bosco Rua Dom Pedro I, 01 Parque do Buriti-Maria Conceição da Silva
11 Cirandinha Rua 07, 27 Imigrantes-Marli Sousa Feitosa
12 Criança Feliz Rua 03 de Junho, 436 Vila Lobão-Gal Velana Santos Morais
13 Dom Affonso Rua Santa Clara s/n° Ouro Verde-Custódia dos Santos Silva
14 Esperança Rua H, 41 Novo Horizonte-Mary Eliude Limeira Silva
15 Estação do Saber Rua Dois, 225 Bacuri-Elis Regina Araújo de Sousa
16 Flor do Campo Rua Sant Maria, 06 Vila Conceição I-Maria Antonia Lago Lima
17 Irmã Dulce Rua Mutirão, s/n° Parque Amazonas-Dilma da Silva Frazão
18 Lápis na Mão Rua São Francisco, 863 Nova Imperatriz-Gessilene de Sousa Silva
19 Maranhão do Sul Rua Machado de Assis, 08 Parque Sanharol-Raimunda Felix de Paula Santos
20 Moranguinho Rua Aimorés, 30 Parque das Estrelas-Ana Rita Assunção de Sousa Silva
21 Mundo Infantil Rua Sergipe, 115 Juçara-Lilian Cristina Barros de Melo
22 Nossa Senhora de Fátima Rua Eldorado, 07 Parque Alvorada I-Marinete Martins Araújo
23 Parque Anhanguera Rua do Alecrim, 599 Parque Anhanguera-Joelma Duarte Silva
24 Monteiro Lobato Rua da Mangueira, 1040 Vila Nova-Hadryane Rejane Figueiredo da Silveira
25 Portal da Amazônia Rua Piracicaba, 22 Parque Alvorada II-Nadja Elias Avelino
26 Príncipe da Paz Rua Principal, 201 Parque Alvorada II-Maria Salvanira Alves Marrocos
27 Raio de Sol Rua Paralelograma, 14 Alto Bonito-Maria Divina da Silva Carneiro
28 Risco e Rabisco Rua Alagoas, 1290 Nova Imperatriz-Djalma Vieira Santos Júnior
29 Sana Ana Rua Aimorés, 56 Parque das Estrelas-Rosicléia Melo dos Santos
30 Santa Terezinha Rua 10, 34 Vila Ipiranga-Norma Carvalho Santos
31 Sementinha de Vida Rua Marcos Freire, 20 Planalto I-Fabiana da Silva Vieira
32 Vovó Gracinha Rua João Lisboa, 01 Vila Redenção II-Márcia Rodrigues Costa
33 Vovó Suely Rua 01, 05 Caema-Eliene Xavier Nascimento
34 Antonia Glaucimeire Rua 18, 122 Vila Macedo-Maria de Jesus C. Carvalho
35 Jardim Canossa
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